Tem sido notório nos últimos jogos a aposta de Domingos em Matias e Elias no 11 inicial.
Tudo começou na partida frente ao Gil Vicente, devido à titularidade absoluta do brasileiro na Liga e ao excelente jogo do chileno na Europa foi experimentada a coexistência dos dois na equipa titular. Para não estragar o trio base do meio campo e aproveitando a face mais desequilibradora do chileno o treinador decidiu colocá-lo como extremo, o resultado desse encontro foi o melhor da época, no entanto, a exibição foi razoável tornando o resultado algo enganador, pois já vi o Sporting fazer exibições bem mais conseguidas esta época. Dentro dessa exibição razoável Matias e Elias nem foram dos que mais se destacaram, porém para quem não viu o jogo a grandeza do resultado dá ideia que a inclusão dos dois no 11 foi muito positiva.
Em primeiro lugar é de referir que a passagem do nº14 para extremo descaracteriza tacticamente a equipa, o 4-3-3 puro e bem oleado que tão boas exibições estava a dar perdeu a sua essência. O segredo deste novo Sporting está no pressing, a equipa tem dominado os jogos com uma pressão que começa nos 3 homens da frente e se alastra aos do meio campo, criando um bloco que não deixa o adversário sair a jogar (cuja consequência é a perda da bola), neste aspecto é muito importante a acção dos dois extremos rápidos e agressivos pois conseguem estar grande parte do jogo a pressionar os homens mais recuados. Comparando Carrillo com Matias vemos que o peruano é muito mais veloz e "mexido" que o chileno, e embora tenha poucas noções de recuperação e pressing a sua genica e velocidade são uma dor de cabeça constante para os homens que actuam mais atrás do terreno já que é comum ver o camisola 18 "chatear" constantemente o portador da bola.
Na vertente ofensiva surgem também alguns problemas, o chileno é intrinsecamente um médio atacante o centro do terreno é o seu habitat natural, por isso qualquer que seja a posição onde jogue inconscientemente ele acaba sempre por ir parar à zona central do campo. Este 4-3-3 é muito feito à base de desequilíbrios nas alas (o 2-1), onde é normal ver os laterais subirem na ala e procurarem o extremo para assim criarem maioria na lateral e conseguirem mais facilmente um desequilíbrio, se do lado esquerdo isto é feito na perfeição, no lado direito basta estar lá Matias para o J.Pereira ficar completamente desapoiado já que o médio em vez de abrir na ponta afunila-se para o meio, tornando os ataques apoiados na ala direita praticamente inexistentes.
Assim, a função criativa de Elias é um pouco ofuscada por Matigol ficando a equipa com 2 homens centrais a criar e sem ninguém a desequilibrar pela direita, o que eu vejo é a adaptação do chileno a extremo fazer descer o rendimento dele e o de Elias, a equipa fica com menor largura de jogo e este afunila muito mais, ou seja, são criados menos espaços no ataque.
A única solução para ambos coabitarem no 11 inicial é recuar Elias para médio defensivo (posição que pode perfeitamente fazer) colocando o camisola 14 como o homem mais criativo do meio campo. Domingos tem de perceber que ambos são óptimos jogadores (do melhor que o Sporting tem) mas só o conseguem mostrar jogando nas posições certas, e não forçando-os a jogarem em posições que não são suas, pois assim não é um mas são os dois que descem o seu rendimento- no caso do brasileiro está na posição certa mas é prejudicado pela posição errada do chileno.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
Uma semana muito importante
Passadas tantas vitórias várias delas bastante complicadas este Sporting de D.Paciência tem agora dois desafios importantíssimos.
A recepção ao Braga vai permitir avaliar como está a equipa após o interregno para as selecções, será importante verificar se o pressing leonino continua nos níveis que estava (é sem dúvida a maior arma da equipa), já que com tanto tempo de paragem há algum risco da máquina ter enferrujado um pouco. No entanto, mais importante que a qualidade de exibição é a vitória, pois só ela permitirá a passagem à próxima eliminatória da Taça, uma competição que os leões querem ganhar, e manterá os níveis de confiança para o grande derby de Sábado.
Na Luz teremos o verdadeiro teste à equipa montada por D.Paciência, é verdade que faltam homens cruciais como Rinaudo um dos pilares do 11, Jeffren ou Izmailov que embora estejam de fora há bastante tempo seriam muito úteis, mas é nessa partida que o Sporting vai finalmente poder provar que está uma grande equipa equipa.Estou curioso para ver se Domingos vai alinhar com o 4-3-3 base com os dois extremos, ou se optará por jogar com Matias e Elias num 4-3-3 "coxo" jogando com um extremo puro de um lado e com um jogador mais central do outro, preferindo assim a posse de bola ao invés das transições rápidas e do jogo mais aberto. Eu jogaria com o 4-3-3 puro, pois é a táctica com que a equipa mais se identifica, sendo que a junção de Matias e Elias no 11 não potencia as qualidades de ambos e afunila demasiado o ataque, um jogador que encaixaria bem num 4-3-3 para este jogo era Izmailov, já que permite equilibrar a equipa ao mesmo tempo que consegue fazer a função de extremo e dar largura ao ataque leonino.
Quanto à questão do título muito se tem falado que depois de dia 26 vai-se clarificar se o Sporting é ou não um verdadeiro candidato, não concordo de maneira nenhuma com essa teoria, a equipa verde e branca já mostrou que tem consistência suficiente para enfrentar todo o campeonato, e mesmo que perca o jogo fica somente a 4 pontos da liderança quando ainda há muito campeonato para jogar.
Será a semana mais importante para o Sporting até ao momento, se passar nos testes provará aos cépticos e aos detractores que está mesmo de volta o GRANDE Sporting.
A recepção ao Braga vai permitir avaliar como está a equipa após o interregno para as selecções, será importante verificar se o pressing leonino continua nos níveis que estava (é sem dúvida a maior arma da equipa), já que com tanto tempo de paragem há algum risco da máquina ter enferrujado um pouco. No entanto, mais importante que a qualidade de exibição é a vitória, pois só ela permitirá a passagem à próxima eliminatória da Taça, uma competição que os leões querem ganhar, e manterá os níveis de confiança para o grande derby de Sábado.
Na Luz teremos o verdadeiro teste à equipa montada por D.Paciência, é verdade que faltam homens cruciais como Rinaudo um dos pilares do 11, Jeffren ou Izmailov que embora estejam de fora há bastante tempo seriam muito úteis, mas é nessa partida que o Sporting vai finalmente poder provar que está uma grande equipa equipa.Estou curioso para ver se Domingos vai alinhar com o 4-3-3 base com os dois extremos, ou se optará por jogar com Matias e Elias num 4-3-3 "coxo" jogando com um extremo puro de um lado e com um jogador mais central do outro, preferindo assim a posse de bola ao invés das transições rápidas e do jogo mais aberto. Eu jogaria com o 4-3-3 puro, pois é a táctica com que a equipa mais se identifica, sendo que a junção de Matias e Elias no 11 não potencia as qualidades de ambos e afunila demasiado o ataque, um jogador que encaixaria bem num 4-3-3 para este jogo era Izmailov, já que permite equilibrar a equipa ao mesmo tempo que consegue fazer a função de extremo e dar largura ao ataque leonino.
Quanto à questão do título muito se tem falado que depois de dia 26 vai-se clarificar se o Sporting é ou não um verdadeiro candidato, não concordo de maneira nenhuma com essa teoria, a equipa verde e branca já mostrou que tem consistência suficiente para enfrentar todo o campeonato, e mesmo que perca o jogo fica somente a 4 pontos da liderança quando ainda há muito campeonato para jogar.
Será a semana mais importante para o Sporting até ao momento, se passar nos testes provará aos cépticos e aos detractores que está mesmo de volta o GRANDE Sporting.
Análise ao actual momento leonino-Por I.Sima
Esta época marca uma mudança de paradigma pelos lados de Alvalade, Domingos Paciência que mostrou o seu talento para liderar clubes importantes, tanto no Braga como neste momento no Sporting, é o reforço mais significativo do “novo” Sporting. A nova faceta do leão acentou em várias contratações e numa grande aposta em jogadores estrangeiros, tal como Benfica e Porto fazem já há muitos anos.
A revolução no plantel foi claramente marcada pelos maus resultados da equipa nos últimos anos,em que os verdes e brancos só conseguiram levantar o troféu de campeões de portugal uma única vez, em 2001/02, e a taça de portugal por 3 vezes em 2001/02, 2006/07 e 2007/08.
Acerca do plantel e dos novos jogadores que chegaram a Alvalade, destaque principal para o defesa esquerdo Emiliano Insúa, o ponta de lança Ricky Wolfswinkel(pois os sportinguistas estavam a precisar dum ponta de lança matador e forte no duelo aéreo, ao contrário de Postiga que era mais um avançado movel), e claro o homem do momento , Diego Capel. O extremo esquerdo espanhol é claramente um dos motores da equipa, consegue leva-la ás costas e proporcionar alegria aos adeptos, isto graças ao seu estilo de jogo e à sua explosão quando tem a bola colada ao pé.
Não tirando mérito ao sector médio em que o Schaars e o Elias proporcionam grande tranquilidade ao meio campo, apoiando e pressionando alto, o que faz com que Sporting ganhe a bola rapidamente e assim tenha mais posse. A recém perda do trinco," patrão" do meio campo e o principal destruidor dos ataques das equipas adversárias Rinaudo, fez com que os leões tenham ficado sem um grande pilar do 11, pois André Santos não tem a mesma capacidade de defender e de destruir as jogadas como o argentino, embora tenha outros atributos ofensivos, mas para isso estão lá Matias e Elias.
A abertura de mercado está quase, em janeiro, portanto veremos se a direcção leonina vai investir num meio campista (para colmatar as perdas que a equipa sofreu), ou na compra de um defesa central,um dos sectores mais incostante da equipa de Domingos até ao momento.
Post feito por I.Sima
A revolução no plantel foi claramente marcada pelos maus resultados da equipa nos últimos anos,em que os verdes e brancos só conseguiram levantar o troféu de campeões de portugal uma única vez, em 2001/02, e a taça de portugal por 3 vezes em 2001/02, 2006/07 e 2007/08.
Acerca do plantel e dos novos jogadores que chegaram a Alvalade, destaque principal para o defesa esquerdo Emiliano Insúa, o ponta de lança Ricky Wolfswinkel(pois os sportinguistas estavam a precisar dum ponta de lança matador e forte no duelo aéreo, ao contrário de Postiga que era mais um avançado movel), e claro o homem do momento , Diego Capel. O extremo esquerdo espanhol é claramente um dos motores da equipa, consegue leva-la ás costas e proporcionar alegria aos adeptos, isto graças ao seu estilo de jogo e à sua explosão quando tem a bola colada ao pé.
Não tirando mérito ao sector médio em que o Schaars e o Elias proporcionam grande tranquilidade ao meio campo, apoiando e pressionando alto, o que faz com que Sporting ganhe a bola rapidamente e assim tenha mais posse. A recém perda do trinco," patrão" do meio campo e o principal destruidor dos ataques das equipas adversárias Rinaudo, fez com que os leões tenham ficado sem um grande pilar do 11, pois André Santos não tem a mesma capacidade de defender e de destruir as jogadas como o argentino, embora tenha outros atributos ofensivos, mas para isso estão lá Matias e Elias.
A abertura de mercado está quase, em janeiro, portanto veremos se a direcção leonina vai investir num meio campista (para colmatar as perdas que a equipa sofreu), ou na compra de um defesa central,um dos sectores mais incostante da equipa de Domingos até ao momento.
Post feito por I.Sima
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Momento de forma no Dragão
A comitiva chega do Chipre e é recebida com insultos, 4 dias depois empata a 0 em Olhão, e há jogos decisivos da taça e da Champions a caminho. É esta a realidade no Dragão, algo nunca visto nos últimos anos que foram marcados por títulos, grandes exibições e um elevado grau de confiança- contrastando com o que se passava no Sul.
Nada dura para sempre e azuis e brancos algum dia iriam ter uma má fase (como já tiveram muitas outras). Esta fase já começou há vários jogos e muito mais que os resultados menos conseguidos as exibições é que têm sido preocupantes, de uma falta de qualidade e agressividade enorme, sendo esse o grande problema pois de jogo para jogo a equipa em vez de melhorar tem piorado, causando desconfiança em relação ao futuro- já que não se vislumbra uma luz ao fundo do túnel a nível exibicional.
Neste aspecto penso que a culpa tem de ser dividida entre 4 intervenientes: Vítor Pereira não está a conseguir manter o excelente trabalho de Villas Boas, pois se o 11 quase não mudou os resultado e a qualidade exibicional mudaram bastante (para pior obviamente), os jogadores parece que passaram a sofrer de amnésia nas pernas pois homens como Hulk ou A.Pereira (e muitos outros) perderam grande parte da sua capacidade desequilibradora que fazia a diferença e tornava o Porto numa autêntica máquina, a direcção preferiu investir (muitos) milhões em posições que estavam bem ocupadas em vez de fazer um bom investimento num grande ponta de lança, e os emblemas da 2ºcicular melhoraram muito o desempenho em relação à última época o que tem criado grande pressão ao Porto.
No entanto este "Porto em crise" está em 1º lugar no campeonato, a taça de Portugal e da Liga continuam a ser uma possibilidade e apesar dos maus resultados o apuramento para os oitavos de final da Champions também só depende dos Dragões, portanto se a equipa voltar a jogar à Porto ainda pode alcançar todos os objectivos da época.
P.S-Num próximo post desenvolverei com mais pormenor estes 4 factores que têm causado o mau momento da equipa
Nada dura para sempre e azuis e brancos algum dia iriam ter uma má fase (como já tiveram muitas outras). Esta fase já começou há vários jogos e muito mais que os resultados menos conseguidos as exibições é que têm sido preocupantes, de uma falta de qualidade e agressividade enorme, sendo esse o grande problema pois de jogo para jogo a equipa em vez de melhorar tem piorado, causando desconfiança em relação ao futuro- já que não se vislumbra uma luz ao fundo do túnel a nível exibicional.
Neste aspecto penso que a culpa tem de ser dividida entre 4 intervenientes: Vítor Pereira não está a conseguir manter o excelente trabalho de Villas Boas, pois se o 11 quase não mudou os resultado e a qualidade exibicional mudaram bastante (para pior obviamente), os jogadores parece que passaram a sofrer de amnésia nas pernas pois homens como Hulk ou A.Pereira (e muitos outros) perderam grande parte da sua capacidade desequilibradora que fazia a diferença e tornava o Porto numa autêntica máquina, a direcção preferiu investir (muitos) milhões em posições que estavam bem ocupadas em vez de fazer um bom investimento num grande ponta de lança, e os emblemas da 2ºcicular melhoraram muito o desempenho em relação à última época o que tem criado grande pressão ao Porto.
No entanto este "Porto em crise" está em 1º lugar no campeonato, a taça de Portugal e da Liga continuam a ser uma possibilidade e apesar dos maus resultados o apuramento para os oitavos de final da Champions também só depende dos Dragões, portanto se a equipa voltar a jogar à Porto ainda pode alcançar todos os objectivos da época.
P.S-Num próximo post desenvolverei com mais pormenor estes 4 factores que têm causado o mau momento da equipa
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Arbitragem Portuguesa, Feirense-Sporting
Começo este post por dizer que sou sportinguista (daqueles em que quase todo o coração está ocupado pelo amor ao clube) mas acima de tudo sou um apaixonado do futebol, esse desporto belo, imprevisível que não está exclusivamente preso à táctica proporcionado-nos momentos fantásticos.
Tal como nos outros desportos o futebol é susceptível a injustiças daí existirem os árbitros, esses senhores que podem ser chamados de reguladores dos encontros cuja função é zelar pela justiça do mesmo. No entanto para que a beleza e a qualidade de qualquer partida venham ao de cima é fulcral o árbitro não mexer na essência do jogo, ou seja, há que deixar a partida fluir por si própria e só intervir nos lances de estrita necessidade.
Por lances de estrita necessidade entende-se aqueles em que não há qualquer margem para outra decisão, tudo o resto cuja subjectividade é grande o árbitro não devia intervir, assim o jogo andaria tranquilamente ao seu próprio ritmo sem centenas de paragenzinhas forçadas. Uma comparação que não me canso de fazer é entre o nosso futebol e o inglês, enquanto cá a mentalidade instituída é a de que o bom árbitro é aquele que apita tudo, por terras de sua majestade ele é um figurante que apenas actua quando é realmente necessário, consequência: por cá temos tempos úteis de jogo miseráveis, jogadores que gostam mais de simular do que jogar, e partidas que acabam aos 75 minutos já que os últimos 15 são usados para se perder tempo e ganhar faltas; lá temos golos e muitas oportunidades em cada partida, e todos os jogos são verdadeiramente disputados até ao último minuto.
Posto isto, queria falar do árbitro do encontro entre Feirense e Sporting, existiram 3 lances muito polémicos de subjectividade máxima o juiz podia ter decidido para um lado ou para o outro, acabou o Sporting por beneficiar de duas decisões a seu favor enquanto o Feirense teve uma, para mim tinha sido os 3 a favor da equipa nortenha. No primeiro caso Elias é tocado, porém não foi suficientemente desequilibrado para cair de forma tão espectacular nem para se marcar uma decisão tão importante como a grande penalidade; na segunda decisão penso que o amarelo é exagerado pois é o amarelo que vale a expulsão, se fosse para levar o primeiro então concordava com a admoestação, agora aquela falta fazer com que o jogador saia do campo e a sua equipa jogue com dez é demasiado punitivo; por último o penalty sobre Schaars, o holandês vendo que está na área mal recebe a bola atira-se para o chão sendo que na queda bate contra o jogador do Feirense, é um lance perfeitamente normal no qual o árbitro deveria ter deixado jogar.
Qualquer que fosse a decisão a tomar André Gralha iria ser sempre criticado (em Portugal decidir é sinónimo de uma chuva de criticas), a opção recaiu sobre o apito fácil, a intensidade do jogo e a qualidade futebolística ficaram a perder. O meu sonho é e será ver os árbitros portugueses optaram pela via do "deixa jogar", a intensidade e qualidade da partida sairão muito beneficiadas, já para não falar do tempo útil muito maior e dos "experts" da simulação que abdicarão do teatro rapidamente.
Os adeptos leoninos fazem a sua parte alegando que o único erro do juiz foi não marcar o penalty sobre Elias, os outros adversários também já tiveram a sua dose de decisões a favor (a grande penalidade a favor dos dragões na 1º jornada é um exemplo flagrante) e cada um defende o seu clube, se os árbitros forem coerentes então não há problema nenhum, o problema é serem-no.
P.S-O jogo realizou-se há mais de uma semana e este era um assunto sobre o qual queria mesmo reflectir, devido á falta de tempo só me foi possível fazê-lo agora.
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