domingo, 5 de dezembro de 2010

Sintético em Alvalade (Parte2)

Hoje venho apresentar a sequela da minha crónica sobre o sintético em Alvalade.

Pra já nada substitui os relvados naturais, nada como relvinha genuína para vermos um excelente espectáculo de futebol (que o digam os ingleses), mas quando por algum motivo essa relvinha não está nem estará em condições, há que arranjar as soluções.

Nessas soluções os novos sintéticos estão na vanguarda, a indústria ligada a este sector tem evoluído muito nos últimos anos e já é possível quando vemos um jogo num campo destes, demorarmos algum tempo até perceber em se estão a jogar em natural ou artificial (misturado com natural).

Actualmente estes tapetes já não são 100% artificiais, há uma percentagem que é natural; quanto ás lesões (talvez a parte mais controversa) também tem havido evolução e a diferença que se verificava em relação aos relvados naturais tem vindo aos poucos a ser encurtada, para além de que com o passar do tempo a habituação dos jogadores (forma como pões o pé ou correm) ao terreno diminuirá ainda mais esse risco, essa tal habituação vai levar a que com aos poucos os jogadores leoninos sintam cada vez menos o batimento e o rolar diferente da bola, o que vai levar a que os jogos caseiros se tornem ainda mais vantajosos. Por fim temos de falar da dimensão económica, já que as diferenças de instalação e manutenção entre um e outro são astronómicas e em época de crise toda a ajuda económica é bem vinda em Alvalade.

Como já repeti incansavelmente, este é o mal menor, mas a partir do momento em que for feita a mudança será um problema a menos (de milhões) para o Sporting se preocupar.

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