terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Cristiano Ronaldo ganha mais um prémio



  O capitão da seleção nacional, não pára de juntar troféus à sua montra, e desta vez arrecadou o troféu de  Jogador mais Valioso da Liga Espanhola, na época que findou em Junho deste ano. O avançado português fez 34 golos em 34 jogos e foi vice-campeão, Messi também foi premiado.

 O argentino que foi campeão espanhol e o melhor marcador da "La Liga" com 46 golos, arrecadou o prémio de melhor jogador e melhor avançado. A gala anual da Liga Espanhola, premiou ainda Diego Simeone como melhor treinador e Thibaut Courtois como guarda redes número 1, fazendo jus à boa época dos "Colchoneros".

Aqui fica a lista total dos premiados:

Jogador mais valioso: Cristiano Ronaldo
Melhor jogador: Leonel Messi
Melhor guarda-redes: Thibaut Courtois
Melhor defesa: Sergio Ramos
Melhor médio: Asier Illarramendi
Melhor médio-ofensivo: Andrés Iniesta
Melhor avançado: Leo Messi
Jogador-revelação: Asier Illarramendi
Melhor treinador: Diego Simeone
Prémio fair-play (jogador): Iker Casillas
Prémio fair-play (clube): Athletic Bilbao

terça-feira, 20 de agosto de 2013

O Brilho da Esperança



 Tarde solarenga de um Domingo de Agosto, jovens, adultos, idosos, pais, filhos, e mulheres, o povo de Alvalade estava em ânsia para ver o seus ídolos tocarem na bola a sério, três meses depois do final de uma época traumatizante.

 Se os artistas corresponderam no palco a audiência espalhou magia nas bancadas, entre um novo "hino" cantado por 30 mil almas e a curva sul a rebentar pelas costuras, criou-se um ambiente fantástico, que nem foi beliscado pelo tiro certeiro de Bruno Amaro.

 A partida começou equilibrada, muita disputa a meio campo e pouca clarividência, normal, ou não estivéssemos a falar do primeiro jogo oficial da época. De todo o equilíbrio que pairava destacava-se Gérson Magrão, num estilo quase parado parecendo o relvado uma coisa estranha aos seus movimentos (ou falta deles), decorria então uma batalha de 11 contra 10. 

 Na sequência de um canto Bruno Amaro tratou de abrir as hostes e relembrar velhos traumas à incansável plateia, contudo, o botão on foi ligado, Adrien e William Carvalho apoderaram-se do meio campo e numa típica relação de causa-efeito o trio da frente subiu de rendimento. As oportunidades surgiram e com elas vieram os golos, Maurício e Montero começaram da melhor maneira a sua estadia em Portugal, e ao intervalo já o Sporting tinha virado o resultado e Leonardo Jardim - numa excelente atitude - substituído Magrão por André Martins.

 A segunda metade começou com um Sporting sonolento a viver à sombra da vantagem conseguida, e Patrício teve de intervir. André Martins tardou em assumir os desequilíbrios do meio campo e eram os passes de William Carvalho que continuavam a sobressair, este médio fez uma estreia a roçar a perfeição, exímio a usar a estampa física nas recuperações de bola, melhor ainda nas saídas para o ataque. Já com o jogo mais controlado Carrilo arrancou, centrou, e Wilson Eduardo marcou, o avançado português não desiludiu na estreia e fez uma partida de bom nível. Ao contrário de Carrilo não é um extremo puro mas um segundo avançado com grande tendência para fletir para zonas centrais.

 Faltava a entrada de Capel e o resto do show Montero, sendo esse o enredo até final, o espanhol a desequilibrar - por vezes um pouco trapalhão - e assistir, e o colombiano a dar um festival de classe em frente da baliza.

 Deixo só três pequenas notas: Maurício revela-se goleador, porém a nível defensivo é muito duro não consegue pressionar sem recorrer à falta; as bolas saem do pé esquerdo de Jefferson como mísseis teleguiados, tensas e cheias de efeito, tornando a equipa bem mais perigosa nas bolas paradas; Adrien está um verdadeiro box-to-box, ataca, defende, pressiona, e inicia jogo atacante até não poder mais fisicamente, é omnipresente no meio campo leonino.

 Os adeptos têm razões para estar otimistas, mas não se podem esquecer que grandes voos levam a grandes quedas, portanto tanto treinador como presidente têm de gerir muito bem este assunto e passar claramente a mensagem de manter os pés nos chão.


Jogador mais- William Carvalho
Jogador menos- Gérson Magrão

segunda-feira, 1 de julho de 2013

O Samba voltou a encantar



 Era o duelo esperado desde que a Taça das Confederações se iniciou, nenhuma outra equipa podia comparecer a esta final. Ver os eternos senhores do futebol defrontar o atuais senhores do futebol no mítico recinto de nome Maracanã, era o desejo de qualquer amante do desporto rei.

 A partida começou de forma atípica com Fred a abrir o marcador logo aos 2 minutos, foi este o momento chave do encontro uma vez que daqui para a frente a turma espanhola nunca mais se encontrou; por outro lado os brasileiros galvanizados pelo golo madrugador e um apoio incansável dos seus adeptos partiram para o resto dos 90 minutos com uma super confiança, o samba que nos últimos anos tinha perdido algum brilho voltou a encantar o Maracanã.

 Só a partir do minuto 20 é que se viu uma Espanha a tentar entrar na partida, o tiki taka dava a posse de bola à equipa europeia mas sem grande perigo, e as constantes tentativas de aproximação à área brasileira por via de jogo vertical e direto nunca abonaram a favor da roja. Scolari montou um sistema de pressing constante que afastou os espanhóis da baliza de Júlio César, a primeira grande oportunidade dos campeões do mundo apenas surgiu ao minuto 40, com David Luiz a cortar em cima da linha de golo um remate de Pedro, nessa altura já o Brasil podia ter marcado por mais de uma vez. Em cima do final dos primeiros 45 minutos foi a vez de Neymar brilhar com um grande remate de pé esquerdo que deixou Casillas de mão esticada sem nada poder fazer, consagrando-se dessa forma como o melhor jogador da prova.

 Para a segunda parte esperavam-se alterações por parte de Vicente Del Bosque, de modo a alterar o botão off para on, contudo apenas Azpilicueta entrou para o lugar do amarelado Arbeloa e tudo se manteve na mesma, até o guião dos golos, pois Fred aos 2 minutos do segundo tempo fez o 3-0. Feito este resultado Xavi, Iniesta e companhia deram o jogo por perdido, enquanto a canarinha limitou-se a controlar as operações, havendo ainda tempo para Sérgio Ramos falhar um penalti  e Piqué receber ordem de expulsão direta.

 Neste primeiro aquecimento para a prova rainha, viu-se que é obrigatório colocar a seleção sul americana no vagão dos principais candidatos à conquista do título mundial, onde se encontra a Espanha que chegou a este encontro bastante fatigada física e psicologicamente, e pareceu menosprezar esta competição, a competição de Neymar.


quinta-feira, 30 de maio de 2013

Mudança de Paradigma



 Ainda é cedo para se falar de grandes mudanças, só passaram dois meses desde as eleição de Bruno de Carvalho (BdC), mas o novo presidente do Sporting parece mesmo decidido a romper com o rumo que o clube tem levado nestes últimos anos - ou décadas.

 A mudança para ocorrer verdadeiramente, e não passar de um conjunto de simpáticas boas intenções, vai demorar algum tempo, e dar muita dor de cabeça aos seus intervenientes (o presidente já admitiu que o próximo ano será o "ano horríbilis" para si e para a sua equipa"), contudo, a maior dose de aspirinas terá de ser dada àqueles que têm feito do Sporting um bombo da sua festa. Nesses a dor será bem forte.

 Com a recente bipolarização da liga portuguesa, o Sporting viu-se relegado para segundo plano, como tal (talvez devido à rivalidade histórica) as últimas direções optaram pela aproximação ao rival do Norte em detrimento do da Segunda Circular, opção mais desastrosa não poderia ter havido.

 Pinto da Costa (PC) é um exímio defensor dos interesses do seu clube, nenhum passo, nenhuma declaração, nenhuma decisão é feita sem que os interesses dos F.C Porto saiam por cima, quem adere a esta politica é considerado amigo, quem faz frente vai para a lista negra. Ora, o clube de Alvalade escolheu ser um simpático amigo, com presidentes a elegerem o homem do Norte como modelo presidencial a seguir, transferências inacreditáveis a serem efetuadas, um capitão e símbolo da formação a forçar usar azul, e um constante silêncio em assunto que não agradavam ao "chefe". Tudo isto teve um denominador comum, o beneficio dos Dragões, que assim conseguiram um gigante aliado na guerra contra o rival lisboeta. Perfeito para a estratégia divisionista azul e branca.

 Pois bem, a recente troca de palavras entre BdC e PC a propósito dos valores da transferência de João Moutinho para o Mónaco é muito mais que um simples fait-diver, é a estratégia de mudança que o presidente leonino quer implementar, a ganhar os primeiros contornos práticos. O objetivo não é criar inimigos, mas sim acabar com relações de vassalagem, o Sporting não é nenhum clube regional auto intitulado de grande que precisa das "migalhas do pai" para crescer, é um emblema com títulos, história e adeptos, que só tem de olhar para baixo na pirâmide clubística portuguesa.

 Obviamente que se o clube não possuísse os 25% da mais valia da transferência do médio português, este teria saído por um valor maior e James por um menor. PC defendeu os interesses do seu emblema, é completamente legítimo, mas aqui se vê o desprezo total por esta boa relação azul e verde. Outro presidente teria ficado com um falso sorriso na cara, e ignorado o que se passou, BdC achou por bem fazer cara feia.

 Este foi o primeiro acontecimento que permitiu ao novo presidente mostrar que o paradigma da história mudou, se os interesses do clube não são acautelados está aqui alguém para acautelá-los, o clube simpático acabou. O processo de mudança é longo e cheio de obstáculos, mas ou me engano muito ou veremos PC com vários ataques de azedume para com o leão.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Começou o defeso, como irá acabar?



 Maio já vai a meio, os campeonatos estão praticamente decididos, a praia começa a dar sinais de vida, e as férias tomam conta da cabeça de todos nós. Estamos perto daquilo que uns chamam Verão e outros pré-época.

 No nosso país (como em tudo os outros países europeus)  o "cheiro" a nova temporada já paira no ar, os jornais entraram no famoso "modo defeso" (que é sempre uma época alta para as suas tiragens), todos os sonhos e fantasias de qualquer adepto são realizadas; o número de clubes interessados nos melhores artistas é quase infinito; e por fim lá chegam algumas noticias com fundo de verdade. Não adianta perder tempo a criticar, é este o mundo futebolístico.

 Os três grandes nacionais, apesar das realidades distintas que estão a viver, sabem que a crise está aí e com ela um sinal de proibição a qualquer aventura económica; Bruno de Carvalho, Luís Filipe Vieira, e Pinto da Costa já vieram dizer abertamente aos seus adeptos que as palavras de ordem são: contenção financeira. 

 Os dois rivais que ainda lutam pelo título têm muitos ativos na montra internacional, com valores de mercado altos e qualidade suficiente para se imporem nas melhores equipas europeias. Dos quatro cantos da Europa todos os clubes com a carteira gorda estão de olho nos craques "portugueses", deste modo a pré-temporada de Benfica e Porto vai ser movida pelas suas vendas, esse será o aspeto fulcral que condicionará a quantidade e o tipo de aquisições (sem nunca esquecer o tal sinal de proibido). A indefinição vai ser o maior inimigo dos dois emblemas, pois não saber se Moutinho, James, Matic, ou Cardozo sairão, causará grande stress a quem planeia a época. E o substitutos, como gastar "pouco" e conseguir a mesma qualidade? As saídas serão claramente aquilo que irá marcar o Verão destes clubes.

 Quanto ao Sporting o problema é o oposto, sem dinheiro para manter os orçamentos de anos anteriores, o presidente fez questão de avisar a razia que irá acontecer no atual plantel (Rui Patrício  Boulahroz, Rojo, Schaars, Adrien, Capel e Jeffrén julgo que farão no Domingo o último jogo oficial de leão ao peito), a equipa terá novas caras, mas com muita ginástica à mistura. O carrinho de compras leonino terá de chegar à registadora com muitos produtos em desconto, pois o talão é incompatível com contas caras. É nas aquisições que está a chave época sportinguista, sem a montra europeia, e com um teto salarial "baixo", a capacidade prospetiva e negocial de A.Inácio e B.Carvalho terá de vir ao de cima. Fica só o conselho (humilde conselho) para olharem, com olhos de ver, os bons jogadores do mercado interno.

 Os treinadores também são outra questão importante, que parece congelar o próximo Verão, Alvalade Luz e Dragão, vivem dias de indefinição, e se na Luz a coisa parece mais ou menos resolvida, pelo Dragão e (principalmente) em Alvalade, é muito provável a chegada de novos comandantes.

 Entre uns que se preocupam com a oferta e outros que se preocupam com a procura, o mercado de transferências português será aceso, mas a crise está feia e os clubes sabem disso, é portanto de prever que o saco dos craques em Portugal ficará mais leve.




quarta-feira, 8 de maio de 2013

O sócio 100 mil



 O Sporting passa por tempos difíceis futebolística e financeiramente, contudo entrámos numa nova era em que a esperança domina os sportinguistas, esse sentimento que tem sido o grande aliado dos adeptos (e que adeptos!) ganhou novo fôlego com a entrada de mais um presidente.

 Porém gostaria de deixar as finanças e o futebol de parte para me concentrar num "fait-diver", eu sei que os "faits-divers" costumam ser assuntos de importância nula, mas neste caso não podia passar ao lado. Cristiano Ronaldo foi apresentado como sócio 100 mil, no jogo de celebração da passagem dessa marca.

 O menino que se tornou símbolo máximo da escola leonina, dez anos depois de sair do clube e 17 anos depois de nele ter entrado, finalmente adquiriu o cartão verde. A nação verde e branca festejou efusivamente e o craque até teve direito a um comunicado de agradecimento por parte do presidente. Não estarão os sportinguistas a ver as coisas ao contrário?

 Cristiano Ronaldo deve grande parte daquilo que é como jogador ao Sporting, foram muitos anos de trabalho de base que culminaram com a montra na equipa principal. É óbvio que a qualidade esteve sempre lá, contudo, em nenhuma outra parte do mundo o camisola sete  iria encontrar uma "escola" que lhe proporcionaria o que Alvalade lhe proporcionou. Falo dos aspetos técnicos enquanto futebolista mas também dos sociais, e de todo o acompanhamento psicológico a uma criança que aos doze anos aterrou em Lisboa, vinda de uma ilha a 1000 km de distância. Este trabalho invisível teve (e tem) uma importância incalculável na sua caminhada até ao Olimpo.

 O mínimo que o português deveria ter feito era inscrever o seu nome nos associados do clube há muito mais tempo, era um dever moral para com a instituição que o potenciou e está no seu coração. Bastava preencher uns papéis e pagar as cotas todos os meses, não são assim tão caras para alguém com o seu ordenado! O simples ato de guardar na carteira aquele retângulo plastificado verde já demonstraria que a sua ligação ao emblema estava (e está) sempre presente, é algo bastante simples, mas é a maior prova de ligação entre qualquer adepto e o seu clube.

 Do outro lado da moeda estão as sucessivas direções que nunca se lembraram de formalizar essa ligação entre atleta e clube, um ato de gestão cujo grau de dificuldade era nulo.

 O Sporting tem na Academia o seu bem mais precioso, o rótulo "Made in Alcochete" teve muitas horas e suor em cima até ganhar a credibilidade mundial de que dispõe (algo que só está ao alcance de Barcelona e Ajax); muitos jogadores são o que são graças ao seu passado verde e branco, a seleção nacional deve grande parte dos excelentes resultados destes últimos anos ao clube, portanto está na hora de valorizar mais essa relação.

 Não estou muito preocupado que brasileiros, búlgaros, holandeses, ou quaisquer outros jogadores que vêm para Alvalade apenas "trabalhar" sejam ou não sócios do clube, mas em futebolistas que cresceram nesta casa e são referências mundiais ou nacionais tem de ser fomentada a relação clube/jogador como algo muito maior que um simples emprego, ou trampolim para um melhor ordenado no estrangeiro.

 Pelo mediatismo e qualidade futebolística que tem, Cristiano Ronaldo transcende qualquer outro atleta que passou pela formação leonina, daí este discurso algo sentimental e idealista daquilo que deveria ser a ligação entre o craque e quem lhe permitiu tornar-se craque.


P,S- O agradecimento escrito de Bruno de Carvalho ao jogador do Real Madrid pelo seu grande sportinguismo, soa ao "obrigado" de um sem abrigo quando algum desconhecido lhe dá esmola.




terça-feira, 30 de abril de 2013

Paradigma Alemão



 As meias finais da Champions são sempre um acontecimento especial para quem vibra com o desporto-rei (aliás, toda a prova é), estão lá as quatro melhores equipa do mundo e o espetáculo é sempre garantido. Confesso que pensei para mim, "para a elite futebolística estar toda ali concentrada só é necessário trocar o Borussia pelo M. United", a práctica mostrou que me enganei redondamente.

 Quem assistiu aos dois jogos desfrutou de três horas de futebol a sério, que fez jus à melhor competição do mundo. Viu-se um autentico recital futebolístico vindo da Alemanha, ajudando a Srª Merkel a mostrar quem manda na Europa; os dois (teoricamente) melhores clubes do mundo saíram da sua viagem ao centro do continente completamente humilhados, tal como o seu governo no último ano. Foi demasiada Alemanha para uma paupérrima Espanha, e a inédita final germânica está ai à porta.

 Duas equipas habituadas a golear tudo e todos não conseguiram criar mais que duas oportunidades, os dois melhores jogadores do mundo estiveram totalmente off da partida e os dois quartetos defensivos foram uma autêntica passadeira vermelha para os opositores. Já se faziam contas e apostas sobre o vencedor da final espanhola, final essa que só vai ser possível (salvo qualquer grande imprevisto) nos jogos de Fifa e Pes.

 Os alemães mostraram que a Bundesliga merece se acompanhada com outros olhos - e a partir de agora com certeza que vai ser. É magnífico ver a Allianz Arena e o Westfalenstadion a rebentar pelas costuras com um público incansável os noventa minutos. Ao contrário das poderosas equipas germânicas do passado, tanto Bayern como Borussia têm grande qualidade técnica no seu onze, o futebol que praticam não é a monotonia e a brutalidade do passado, há uma aliança entre futebol espetáculo e a eficácia e dureza típica alemã. No mesmo onze misturam-se os típicos germânicos Schweinsteiger, Gómez e Lahm, com os mágicos Robben e Ribery; e artistas como Gotze ou Réus de alemães só tem o BI.

 O grande segredo para este emergir germânico está na abertura que a Bundesliga tem tido a jogadores de todo o mundo, com as mais diversas características, que têm enriquecido muito a prova. Para além de que a nova escola alemã está muito mais refinada que no passado (Ozil e Gotze são disso exemplos) resultando numa forma de jogar bastante mais atrativa.

 Posto isto, é com curiosidade que na próxima época acompanharei o que Guardiola fará na super equipa bávara, e como reagirá o Borussia às perdas de Lewandowski e Gotze..